Donald Trump imparável sinaliza vontade do povo americano

BRASILEIROS HABILITADOS PARA VOTAR APOIAM

Washington D.C.  – Vem ocorrendo particularmente em comunidades habitadas por latinos uma campanha ostensiva, desonesta e tendenciosa de desinformação deflagrada por setores reacionários da mídia hispânica contra a incontestável ascensão de Donald Trump à convenção republicana para disputa da presidência estadunidense embalada pelo êxito das propostas que atendem os anseios do povo e da atuação eficaz de seu competente staff de campanha. Promovida por correntes de esquerda ou contrarias aos interesses nacionais ela trafega na contramão do sentimento predominante entre o eleitorado americano divulgando uma imagem distorcida da realidade.

Ante os graves problemas que demandam urgente solução e os firmes propósitos de Trump reconhecidos pela população essa conspiração tem surtido efeitos contrarios e projetado solidamente sua postulação. Entre as demandas legitimas da população existe a urgencia de revisão da Emenda Constitucional que permite aos nascidos em solo americano não se tornem cidadãos ainda que os pais sejam indocumentados e tenham violado leis federais de imigração. Isso tem facilitado e incentivado uma poderosa e eficaz invasão silenciosa pela fronteira, quer seja por pessoas que vêm aos EUA fugindo da miséria crônica, ou por ricaços corruptos de outros países  através do chamado ‘turismo-maternidade’ praticado pelas elites inclusive  do Brasil conforme denunciou recentemente o prestigioso jornal G1 em extensa matéria na qual apontou a vulnerabilidade uma vez essa pratica gera enorme onus para os EUA e estimula a procriação como forma de utilizarem os bebes que  ao completarem 21 anos poderão requerer legalmente a legalização dos pais.

A ascensão do magnata também despertou a ira homofóbica do pouco que resta dos regimes corruptos de esquerda que agonizam no Continente americano e tenderão a desaparecer ante a influencia hegemônica de uma eventual administração republicana após a reaproximação de Cuba que os deixarão órfãos.

LEIS EXISTEM PARA SEREM CUMPRIDAS

Essa brecha precisa ser corrigida, pois a emenda constitucional foi elaborada numa realidade diferente e se encontra desatualizada. Crianças nascidas aqui devem ter o status imigratório dos pais ou registrarem-se no país de onde vieram. Isso se chama justiça, isso se chama sentido comum.

Sem dúvida, Donald Trump e o Partido Republicano darão atenção à correção dessa brecha. Leis existem não para agradar a quem quer que seja, mas para serem cumpridas, do contrário não teria eficácia e consequentemente, sentido algum.

As sucessivas vitórias de Trump nas primarias confirmam as pesquisas de opinião americanas, indicando que o povo está decidido a elegê-lo conforme demonstra o que publicou hoje o Newsmaxpoll em três perguntas objetivas: a primeira indagando quem seria o candidato ideal para disputar pelo Partido Republicano. Donald Trump obteve 31,011 (79%), Senador Ted Cruz 4,628 (11%) e o último é o governador Kasick, com 3,378 (8%).

O resultado da segunda pergunta indica um índice de aprovação de 3,814 (95%) para a administração do Presidente Obama contra 35,064 (90%) de rejeição. A indicação final indicou que a preocupação maior dos eleitores diz respeito à economia e à criação de empregos (49%), segurança nacional com (30%), preservação de valores tradicionais (16%) e por último a reforma do sistema de saúde apareceu com 3%, apesar da insatisfação generalizada decorrente de sua adoção. A questão imigratória não foi abordada.

Obama impôs ao povo a obrigatoriedade de pagar seguro privado denominado ‘Obamacare’ em vez de respeitar a opção livre de se optar ou não pelo seguro. Resultado: seguradoras estão ganhando muito dinheiro e o povo sem receber a contra partida dos serviços de saúde que necessita. Isso tem alimentado o sentimento de frustração em parcela considerável da população já cansada de oito anos conduzidos por democratas. O discurso de Donald Trump, numa postura independente ao establishment formado por políticos carreiristas desgastados se apresenta como esperança para recolocar os EUA de volta à liderança firme que sempre teve no cenário internacional.

Trump escutou atento e sensibilizou-se com os anseios da população e por ela esta sendo acolhido como alternativa saudável e necessária.  É um líder empreendedor que conseguiu transforma um milhão herdado de herança familiar em bilhões, bancando independentemente a própria campanha, sem precisar provar mais competência para conduzir a economia americana, muito menos precisara obter qualquer vantagem financeira com negociatas ou subtração do dinheiro público ou a prática tupiniquim ridícula e nojenta de aceitar propinas.

“AMÉRICA GRANDE, NOVAMENTE”

A proposta de “tornar a América novamente grande” tem conquistado apoio em todos os segmentos da sociedade, inclusive entre os imigrantes legais que se tornaram cidadãos e podem votar. A maioria desses imigrantes declaradamente não admitem que, após anos de sacrifício para se legalizarem, cumprindo leis federais de imigração, seja outorgada anistia aos indocumentados que cruzam a fronteira pagando traficantes humanos e se põem em frente ao Congresso Americano exigindo legalização, clamando o slogan ‘si se puede’, e ‘nosotros construímos ese país’ – um absurdo que atropela a razão, uma forma de “furar a fila” não admitida  em sociedades com um nível de educação avançada.

Ainda no plano imigratório outro ponto preocupante diz respeito a necessidade de medidas urgentes ainda desagradáveis que ajudem conter a desenfreada invasão territorial. Foi com esse propósito que Trump propôs a construção do muro e não sem razão. Se os traficantes de drogas e seres humanos se reservam o direito de cavar túneis como ratos para entrar nos EUA, porque razão esse país não teria o direito legitimo de impedir com todos os meios disponíveis essa prática criminosa, inclusive construindo um muro, uma vez que o Governo do México demonstra ser refém da ação dos cartéis que usam seu território para atentar contra a soberania americana?

Os traficantes constroem sofisticados túneis para ingressarem drogas e imigrantes. Não temos como nação o direito de construir um muro bem como adotar outras medidas que garantam o resguardo do império das leis e ajudem conter essa invasão silenciosa que ameaça a segurança nacional americana?

Centenas de funcionários do governo mexicano fazem “bico” para o narcotráfico como forma de sobrevivência para compensar soldos miseráveis.  A questão da imigração é complexa e de certa forma um grave problema que ameaça a segurança de várias nações no mundo.

Prisões mexicanas estão abarrotadas de imigrantes oriundos das Américas Central e do Sul. Que moral tem esse país para pedir tratamento diferenciado a seus cidadãos que invadem os EUA?  Qualquer idiota reconhece o direito inalienável à soberania e as nações têm critérios para traçar o perfil de imigrantes que melhor se identificam com suas demandas. O Brasil por exemplo tem recebido imigrantes de acordo com seus critérios e ao mesmo tempo a Policia Federal tem aplicado a lei prendendo e deportando dezenas de outros imigrantes considerados ilegais.

País nenhum deve sentir-se obrigado a perdoar invasores ou aceitá-los, sobretudo quando por questões culturais aprendem desde os primeiros momentos da razão que a destruição física dos Estados Unidos e seu povo esta associado ao próprio sentido existencial, como é o caso dos muçulmanos.

O IMPRESCINDÍVEL CONTROLE IMIGRATÓRIO

Como esquecer os dois mil inocentes vitimados covardemente em 11 de setembro de 2001? Como esquecer inúmeros atentados cometidos em território americano e dentro das próprias Forças Armadas, onde ‘naturalizados’ ou filhos de imigrantes disparam contra seus próprios colegas americanos?

Como desprezar os atentados na Franca, Inglaterra, Espanha, Alemanha e recentemente na Bélgica, entre tantos outros? Como nao levar a seria a ameaça que paira sobre os valores fundamentais de liberdade e democracia? Não há dúvida de que cidadãos pertencentes a culturas hostis aos EUA devem ter seus pedidos de visto checados com especial atenção, sobretudo cabe recordar a lenda da tartaruga, que de bom grado aceitou ajudar o escorpião a cruzar o rio e no meio da travessia o escorpião a ferrou. Antes de sucumbir, indagou por que ele agira daquela forma, e ele a chamou de estúpida por haver desprezado seu instinto assassino.

Essa realidade preocupa não apenas o povo americano que quer Trump presidente, mas a todo o mundo civilizado, aterrorizado e cerceado em sua liberdade, prisioneiro do terror expandido pelos radicais que não entenderam a mensagem pacifista de Obama. Aliás, convém recordar que os atentados de 11 de setembro aconteceram no início do Governo Bush, mas foram planejados ainda quando o democrata Bill Clinton governava.

Terroristas só entendem a linguagem da coercitividade e Trump, assim como Bush fez, dará resposta arrancando esses ratos covardes de buracos, como fizeram com Sadam Hussein, ou fuzilando a exemplo de Bin Laden. Se o chamado princípio da ação preventiva tivesse sido aplicado por Obama usando a força, hoje o mundo não estaria pagando tão caro pela omissão que esta ocasionando o êxodo de milhares de imigrantes rumo a Europa.

Se a administração Obama tivesse atacado teria impedido a articulação do Estado Islâmico, hoje nossos aliados europeus não estariam debaixo da pressão de atentados, nem teriam seus territórios invadidos. Deixar o inimigo declarado se organizar e fortalecer para depois combater mostra ser uma estrategia equivocada e ineficiente, cuja correção terá custos extraordinários, ou em alguns casos, impagáveis.

A realidade dramática vivida hoje no mundo demanda lideranças firmes e o povo americano sente que Trump é “o cara”. Seu apoio advém de todos os segmentos da sociedade e não é razoável que um candidato recuse voto de qualquer corrente de pensamento filosófico, religioso ou ideológico.

Tremenda tolice ou mal caratismo associar Trump ao nazi-fascismo ou criticá-lo pela decisão de grupos, entre eles o Ku-Klux-Clan, que declararam apoio à campanha dele. O povo americano tem elevado nível de politização e não se deixara enganar por falacia tolas plantadas por oportunistas de plantão. Ora, Judas declarou “apoio” a Jesus, milhares se dizem religiosos e matam uns aos outros em nome dele, para impor sua fé, mas na prática não a exercitam.  Então, não há porque responsabilizar Trump da adesão de quem quer que seja.

Os EUA recebem bem os imigrantes. Eu estou aqui há 23 anos, tornei-me cidadão e jamais me senti descriminado. No entanto, lamentavelmente se constata que as comunidades ou cidades com maior índice de criminalidade são aquelas habitadas, sobretudo, por imigrantes ilegais que nao atendem os criterios estabelecidos para o perfil de imigrantes previstos nas leis. Estes, escapando da fome e da miséria crônica, trazem clandestinamente para os EUA hábitos e costumes contribuindo para o alto índice de criminalidade. Mais grave ainda, uma imensa maioria não demonstra interesse em compreender e muito menos respeitar os valores do país que os hospeda.

Zombam e desafiam nosso sistema legal – Right Speak

TERRA DE OPORTUNIDADES

Em contrapartida, imigrantes das mais diferentes culturas admitidos pelas cotas oficiais estabelecidas legalmente pelo governo, adaptam-se facilmente à cultura americana, aportam contribuição significativa e são objeto da admiração e gratidão dessa generosa nação. Chegam a ocupar postos relevantes em todos os níveis da administração pública e privada, inclusive se candidatam à Presidência a exemplo dos candidatos Ted Cruz e Marco Rúbio, de ascendencia hispânica.

Recordemos que a única anistia oferecida aos ilegais foi iniciativa do presidente republicano Ronald Reagan e milhares de imigrantes não se beneficiaram por não provarem o pagamento regular de impostos ou por não desejarem pagar mísera multa de 450 dólares. Queriam tudo grátis e seguir não pagando impostos, apesar de usufruírem das benesses que desfrutam. “É a velha prática do venha a nós, o vosso reino, nada”.

Em que pese a oposição de setores da mídia estrangeira que difundem um sentimento contrário aos anseios da sociedade americana manifestada claramente nas prévias realizadas até agora, o povo americano decidirá, como sempre fez, o que é melhor para a Nação, apoiando países amigos e respeitando o direito deles de optarem pelo tipo de imigrantes que melhor se identifiquem ou que atendam o perfil traçado em suas leis.

Nada mais confortável que pronunciar em relação a um sentimento predominante em uma realidade que vivenciamos in loco, em vez de ingenuamente propagar mentiras absurdas, risíveis e surreais, sem medo da exposição ao ridículo. O mundo com Trump será mais seguro e os terroristas terão a quem respeitar, sendo impedidos de impor suas crenças e religiões pelo terror.

O mais importante é caminhar em paz, segurança e combater o ódio apregoado por fanáticos e admiradores invejosos que ameaçam o mundo livre, a paz e os ideários democráticos.

Correspondente / Momento Brasil

O futuro presidente dos EUA será escolhido por seus cidadãos, entre os quais existem centenas de brasileiros portadores de dupla cidadania desejosos de uma América melhor com Donald Trump.