Leia aqui o inteiro teor da mensagem postada no Twitter e compartilhada com várias agências do Governo Americano, dentre elas a Agência Central de Inteligência (CIA), o Departamento de Estado e o Departamento de Segurança Interna (ICE):
“Presidente Donald Trump, no pleno exercício da cidadania permito-me, respeitosamente, recomendar-lhe, um estudo objetivando a adoção do exame de polígrafo (Detector de Mentiras) para obtenção de todas as categorias de vistos, bem como durante o processo de residência permanente para aquisição do Green Card ou a cidadania.
O aprimoramento do processo de checagem de turistas e imigrantes através do exame sugerido permitirá a detecção da verdadeira intenção daqueles que estão apenas visitando o país, bem como dos que entram em território americano como “turistas” objetivando residir ou trabalhar, ou refugiar-se.
Perguntas básicas tais como “você é amigo dos Estados Unidos?”, “você tem intenção de promover ou participar de algum ato terrorista, conspirar, praticar corrupção, lavagem de dinheiro, prostituição, tráfico de drogas ou de seres humanos?” ou “já cometeu algum crime em sua vida ou está tentando obter o visto de forma fraudulenta?” ajudariam nesse processo de filtragem de visitantes, evitando (ou minimizando) o grande número de violações que são cometidas por algumas dessas pessoas.
Casar para obter o Green Card, conseguir visto de estudante com o propósito de trabalhar sem autorização do departamento do trabalho, permanecer em território americano após expirar o prazo de estadia legal e ter filhos nos EUA com a finalidade de conquistar a cidadania para a criança são alguns dos abusos que têm ameaçado nossa segurança interna e causado um gigantesco peso no orçamento do contribuinte.
No caso da obtenção da cidadania, uma questão fundamental é confirmar se o futuro cidadão tem a real intenção de pagar seus tributos honestamente. Não é por acaso que as agências de inteligência e segurança de governos e as instituições financeiras do chamado primeiro mundo tem por décadas utilizado esse método para garantir maior segurança, submetendo agentes ou empregados que manipulam informações de inteligência ou financeiras o que já justificaria um estudo sobre a extensão do método a concessão de vistos.
O procedimento de segurança, se aplicado, terá importância estratégica significativa no resguardo dos objetivos filosóficos de caráter permanente da segurança interna e evitará a discriminação dos visitantes ou imigrantes por sua origem, nacionalidade, nível sociocultural, política, racial ou religiosa ou de qualquer outra natureza e seus custos seriam arcados pelos interessados.
Seu acolhimento e implementação poderá estabelecer uma base mais eficaz para a proteção e a segurança do país, corrigindo a falha decorrente do desconhecimento cultural de profundo alcance por parte dos entrevistadores consulares de boa-fé, enganados por aspirantes criminosos ou mal intencionados. O exame de polígrafo poderá isentar crianças, idosos e pessoas com deficiência grave de saúde a critério dos agentes consulares e de imigração.
Apesar de demandar um pouco mais de tempo no procedimento de obtenção de vistos, a ideia, se posta em prática, nos permite antever inúmeros desdobramentos positivos, dentre eles não apenas atenderia aos interesses da segurança nacional como também garantiria uma maior segurança para os voos comerciais e de passo, nos livraria do ranço e das piores mazelas de milhares de estrangeiros que, apesar de tentarem escapar das pressões sociais e econômicas que castigam seus países, não se enquadram no perfil de pessoas bem-vindas aos Estados Unidos.
Não há dúvida alguma de que o esforço por aprimorar a segurança será bem compreendido por todos os que bem intencionados desejam visitar os Estados Unidos de forma segura e legal. Seja qual for o eleito,
“Unidos venceremos, divididos cairemos”.