Personagens engravatados fingem honestidade, para manter privilegios absurdos e disfarçar a natureza de ladrões
Por mais que a caminha meritória de um cidadão de bem – a exemplo de Álvaro Dias – o livre da condição de elemento passivo perante a história, esse legado não o liberta do sentimento de indignação e impotência ante a indiferença de um Estado ‘buRRocratico’, guiado irresponsavelmente por mentes orientadas sob a égide da arrogância, da vaidade tola, de sectarismos idiotas, e uma deficiência moral e intelectual desprezível, fertilizando a corrupção sindrômica, endêmica, sistêmica, num cenário em que os INTERESSES PESSOAIS a serviço de grupelhos, correntes políticas e financiadores das campanhas (além da imoralidade chamada de ‘fundo partidário) são PRIORIZADOS, em detrimento do atendimento das demandas inadiáveis que afligem a POPULAÇÃO, cega pelos atrativos publicitários enganosos e a escassa capacidade de discernimento, se torna refém da ignorância que permite a seus algozes privilegios imorais e extravagantes.
Não é fácil, nem para os estudiosos politólogos, compreender o espectro político e ter uma noção de onde se localiza cada posição na política brasileira, assim como os termos “esquerda” e “direita”, ou até mesmo “fascista”, “comunista”, “progressista”, “liberal” e “conservador”.
No Brasil, não existe ideologia, apenas a prevalência do fisiologismo oportunista e descarado, memorizado por políticos leigos e eleitores igualmente sem noção da realidade, guiados apenas por um sentimento de simpatia por “A” ou “B” com o qual encontram algum sentido existencial, aceitando rótulos que desconhecem o verdadeiro sentido e não conseguem explicar de forma razoável.
O sagrado direito ao livre arbítrio quando exercido com pouco discernimento, gera consequências desastrosas e obriga o povo a carregar o fardo pesado, oneroso, insuportável e improdutivo, numa realidade sacrificada de exploração, agravada por angustiante e infindável sensação de letargia e desesperança.
Alternam-se os homens, mas o DNA sócio, cultural e pseudo religioso, os discursos mentirosos, as promessas absurdas e o estelionato eleitoral continuam como elos da corrente que mantém o país aprisionado à estagnação num vergonhoso e injustificável continuísmo.
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É o galinheiro “cuidado” pelas raposas, ou ainda a “prostituta que garante ser virgem” após mais de 40 anos em atividade no ‘Job’.
Acredite se quiser!!!