
Samuel Sales Saraiva
Angustiado contemplo a insensatez
No processo natural que impõe a condição humana, a substituição de uns pelos outros repentinamente, senti haver chegado a hora de lançar-me aos braços da alienação, no cessar da necessidade de escrever, como forma de descomprimir o sentimento de frustração e impotência. Digo isso, no sentido de não encontrar positivamente a melhor maneira de poder contribuir efetivamente para, de alguma forma mudar os rumos dos acontecimentos sombrios.
Primeiramente o fiz em forma de projetos e ideias em lampejos de lucidez, sentindo a responsabilidade de trazer à luz, e em algum momento tive a ilusão de que, se fossem aprimoradas, poderiam permitir o atendimento de inúmeras demandas sociais e ambientais legitimas, por certo inadiáveis.
Meu site traz, item por item esses projetos, para os quais vislumbrei a mais alta importância no que diz respeito à solidariedade humana, à segurança das Américas, a melhores dias para todos.
Por algum tempo, receber a confirmação de que minhas sugestões haviam sido acolhidas era suficiente para mim, como quando propus medidas que beneficiariam cadeias produtivas naturais na Amazônia brasileira. Encheu-me de ânimo receber o reconhecimento do Ministério da Agricultura e do governo brasileiro, que adotaram algumas de minhas sugestões. Imaginei que esse seria o caso com outras sugestões, como as relacionadas ao estado de Rondônia. Falarei disso mais adiante.

O sistema freeze-dryng de alimentos: projeto postergado em meio a conflitos e guerras (Reprodução Newark in Foco)
Inquietação pelo atendimento dos mais vulneráveis
Uma breve retrospectiva da longa jornada dentro do tempo de vida que me foi concedido neste Planeta pode ser comparada ao piscar de olhos diante da eternidade. Assim, deixo aqui minha parcela de contribuição—sem presunção, e sem buscar reconhecimento ou elogios ao ego.
Tudo isso vem com o testemunho de que nunca me vi como à frente de meu tempo, mas sim à deriva nele—seguindo ao norte no caminho estreito da razão, com profunda admiração por aqueles que se dedicaram a ela. Ao longo deste caminho—muito antes de eu conseguir alcançá-lo—permaneci indiferente aos hábitos da Fé e às crenças fantásticas, nunca me tornando uma ovelha com déficit de inteligência em meio ao rebanho.
Crítico, mas promotor de ideias viáveis
Busquei, na medida do possível, livrar-me de rótulos ou posições sectárias, sejam elas de natureza política, filosófica ou ideológica. Caminhei como um rebelde solitário, para chegar a este momento com a sensação de que me libertei da omissão, da mediocridade, do egoísmo e do monetarismo ao oferecer algumas contribuições modestas, mas profundas, que justificam minha existência.
Tenho confiança no significado de cada uma, porque recebi retornos positivos de participantes de meus projetos, assim como dos chefes dos órgãos governamentais que receberam minhas sugestões. Alguns dos indivíduos mais ricos do planeta poderiam facilmente implementá-las em poucos dias e noites, mas, infelizmente…
Minhas ideias foram apreciadas pelos fóruns apropriados e, por vezes, os oportunistas de plantão as reivindicaram como suas. Ainda assim, tudo foi documentado, seja na forma de artigos publicados ou em livros de natureza técnico-legislativa, como o projeto Transfronteira, disponível nas bibliotecas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, no Ministério das Relações Exteriores, em Brasília, bem como na Biblioteca do Congresso Americano, em Washington D.C.

Nos arquivos do Congresso Nacional Brasileiro
Nesse projeto, em parceria com os parlamentares José Guedes, Assis Canuto e Raquel Cândido, propus o desenvolvimento sustentável da faixa internacional de fronteira da Amazônia Brasileira com países vizinhos, interligando integralmente sistemas viários de forma intermodal, assim como sua ocupação planejada para garantir a segurança nacional sobre aquela região continental e sua ocupação planejada.
O projeto poderia evitar prejuízos irreparáveis hoje constatados. Análises do que esse projeto representaria repousam nos arquivos históricos do Parlamento Brasileiro e em algumas bibliotecas. Talvez, algum dia, possam servir de reflexão para pesquisadores que busquem respostas para aquilo que não pode um dia ser mais bem compreendido.
Defensor Intransigente do respeito pelo Meio Ambiente
Na mesma linha, vi uma de minhas sugestões resultar em uma Portaria Ministerial: a proposta que fortaleceu a origem do Fundo Nacional da Amazônia Mais Sustentável. Ela enfatizou o desenvolvimento de políticas públicas que poderiam transformar a Amazônia em um efetivo celeiro agroflorestal de produção de alimentos, enquanto reflorestava áreas degradadas ou queimadas. Em resumo, garantiria que a agropecuária fosse restrita ao abastecimento regional e respeitaria plenamente a vocação econômica do bioma amazônico.
Ousei apresentar um esboço de resolução à consideração de governos, estudiosos e técnicos nas Nações Unidas, propondo classificar como crime contra o patrimônio ambiental da humanidade qualquer ação que causasse danos à fauna, flora e reservas hídricas do planeta. Negligência, incompetência e indiferença impediram que fosse considerado.

Ex-senador Álvaro Dias (PODEMOS-PR)
Não se alcança transformações sem educação
Oportuno lembrar outras duas proposições encaminhadas aos governos Bolsonaro e Lula, ambas desprezadas e engavetadas sem apreciação do mérito, porém, registradas em pronunciamento graças à sensibilidade do então Senador Álvaro Dias (PODEMOS-PR), propondo a alteração da Lei nº 6.938, de 1981, que dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente.
Ele sugeriu que o artigo 12 da Lei estabelecesse que instituições oficiais de crédito exigissem dos tomadores de empréstimos a realização de cursos sobre preservação ambiental como requisito para acesso às linhas de financiamento.

O legítimo proprietário, o cidadão brasileiro, não pode ser excluido dos lucros advindos da riqueza nacional. Essas riquezas não podem beneficiar apenas políticos e criminosos disfarçados de tutores e guardiões do patrimônio do país. Quanto o cidadão brasileiro usurfruiu desses R$ 35,2 bilhões de lucros da Petrobras?
Distribuição de royalties dos recursos nacionais
Essa proposta sugeriu reformular os critérios de distribuição desses recursos, envolvendo diretamente a população na partilha das receitas derivadas da riqueza subterrânea da nação. Enfatizou o papel distributivo e equitativo do Estado em uma democracia, abrangendo a União, os Estados e os Municípios.
Esses recursos são diluídos pela corrupção, deixando apenas uma parte ínfima para o bem-estar social. Deve-se destacar: nada é mais justo do que garantir que uma parcela dessas riquezas nacionais seja destinada diretamente aos brasileiros, na forma de royalties, sem intermediários, como um direito natural. Essa distribuição não deveria privilegiar a região geográfica onde recursos — como petróleo, ouro ou outros minerais — são extraídos.

“Nada no universo é estático, tudo está em permanente mutação, tornando a revisão de leis ultrapassadas”
Diferentemente do Brasil, um exemplo bem-sucedido pode ser encontrado na América do Norte. Durante seu mandato como governadora do Alasca, Sarah Palin promulgou uma lei que garantia essa abordagem justa e simples: distribuir uma pequena parcela da riqueza (insignificante para os especuladores) diretamente aos cidadãos contribuintes em dia.
Nenhum ser humano tem o direito de legislar ou adotar regras em caráter perpétuo. Novas gerações e as vindouras, possuem o legítimo direito de escolher seu próprio caminho.
Nada no universo é estático, tudo está em permanente mutação, tonando a revisão de leis ultrapassadas, com o surgimento de novos conceitos que traduzem a realidade e os novos tempos, uma necessidade imprescindível. Supremo, nem mesmo Deus, pois há quem entenda que o Novo Testamento revogou o Velho, contrariando o princípio de que suas decisões são eternas.
Esses critérios usados para distribuição do subsolo precisam passar por novas discussões com vistas à revisão, de preferência inclusivas, permitindo que o brasileiro, que é dono do Brasil, seja justamente participe das riquezas do subsolo.
Não esqueçamos que justiça tardia se transforma em injustiça. Esse sistema e critérios estão defasados, consequentemente, alimentando sanguessugas, corruptos e outros oportunistas. Problemas estruturais demandam a atenção da mídia para serem debatidos prioritariamente pelo Estado e pela Sociedade.
A sociedade, a Pátria, precisam acordar e se mobilizar urgentemente para que essas leis caducas e injustas sejam reformuladas, pois estão sendo lesadas há mais de um século.
O povo não precisará de bolsas ou esmolas se lhe for entregue aquilo a que tem direito.

Mãos que se estendem em busca de alimentos (ONU)
Solução ao desperdício de alimentos e ao flagelo da fome
O combate efetivo à fome, tema tão explorado por políticos e religiosos demagogos, esteve entre os meus sonhos, através de processadoras para desidratação de alimento em larga escala. Alimento atualmente desperdiçado pela falta de armazenamento satisfatório, perecendo tristemente, enquanto seres humanos são castigados impiedosamente e no anonimato pela fome que junto leva consigo a sua própria dignidade.
As elites sobre as quais pesa a responsabilidade moral de bem conduzir o destino de seus povos optam por promover sua destruição com guerras desprovidas de qualquer sentido lógico ou amparo moral. Igualmente, a política, transformada em apêndice do poder econômico, tornou-se um imenso banco de negócios onde corruptos desalmados, ambiciosos e canalhas se alternam no poder com a única missão de enriquecimento ilícito e obtenção de atendimento pessoal e de suas organizações criminosas, em detrimento do interesse coletivo.
Perderam por completo a legitimidade política e social, se transformando num poderoso comércio, eficaz para explorar a parcela mais vulnerável da humanidade, dizimando-a com mísseis e outras armas desenvolvidas para destruição em massa, ignorando a racionalidade, e sobretudo, promovendo a destruição do planeta com uma irracionalidade que nos induz a admirar a pureza e a coexistência entre aqueles animais que ousamos chamar de irracionais.

Minha diplomação como suplente de deputado federal pelo Estado de Rondônia, em 1983
Inadiável fiscalização externa do comércio midiático
Ironicamente, a chamada grande imprensa, formadora de opinião, tem prestado um desserviço idiotizando e alienando as massas, desinformando, construindo ou destruindo reputações a sua conveniência ou desgastando a credibilidade de instituições do Estado.
Da mesma forma, engambela vergonhosamente a população, abrindo espaço a duvidosos entretenimentos, aliados ao esporte, shows megalomaníacos eivados de extravagante sexismo realizados em estádios e outros espaços televisivos, o que distrai a todos, desviando suas atenções dos problemas nacionais, e com isso causando um clima de irresponsável alienação e euforia, enquanto questões de relevância e urgência são ignoradas na elaboração das pautas.
Essa poderosa indústria midiática um dia chamada de Quarto Poder precisaria atuar e funcionar acompanhada por órgãos de fiscalização formada por representantes de Estado e da própria Sociedade, não para exercer a censura, porém, como fator impeditivo a não extrapolar as finalidades do privilégio das concessões e o propósito maior de informar sem tentar influenciar a política, objetivando vantagens financeiras para seus grupos – isenções fiscais ou barganha de fatias maiores do bolo destinado pelo governo à publicidade oficial –, assim forçando ou cerceando o profissionalismo de muitos profissionais, imparciais, competentes e sérios que construíram o velho e bom jornalismo a fazerem o jogo sujo, num atropelo inadmissível à ética profissional. Felizmente existem jornalistas sérios e dignos que nas trincheiras da moralidade dos bons costumes públicos, desprezam todo tipo de autoritarismo, barganhas e chantagem praticadas por empresários corruptos donos das empresas mediaticas, que denunciam para vender soluções e ganhar dinheiro através de fontes e métodos criminosos.

O exercício do poder, sem fiscalização, fomenta o arbítrio, o absolutismo e os abusos. Implica ser acompanhado de forma permanente, e nenhum mecanismo o faria de melhor forma que uma comissão mista composta por representantes de diferentes segmentos da opinião nacional. Tal controle, além de um instrumento saudável para a democracia, livraria o cidadão da condição de refém dessa máquina com poderes absolutistas.
Alguns jornalistas se portam como se fossem estrelas, demonstrando a necessidade tola de acariciar o próprio ego com vaidades fúteis, desprovidos do conhecimento em outras áreas. Comportam-se como ridículos, ultracrepidários, sectários, parciais, como agentes da desinformação. Atuam como “paus mandados”, e não raramente deslumbrados com paixões políticas, ideológicas e religiosas, fomentadas por canalhas do poder econômico e político de diferentes vertentes.
Manipulam descaradamente a opinião pública com notícias tendenciosas grosseiramente maquiadas de verdade, numa ação irresponsável tão ou mais nocivas quanto as mídias sociais que criticam e esnobam.
Perguntar-se-iam os expertos no reino da ratolândia: “Mas quem ousaria colocar o sino no pescoço dos predadores?”. Algum Congressista ousaria promover esse debate legitimo e inadiável, ou essa ação deverá esperar pela iniciativa de algum cidadão de bem que promova um projeto de lei de iniciativa popular?
Exploração do conhecimento fora da bolha legada dos atrasados colonizadores
Gratificou-me poder fazer a leitura da realidade livre das formatações da cultura social e religiosa do berço que o destino me reservou ao chegar à presente dimensão. O caminho para o exercício livre da mente sem sentimento de culpa por enxergar além da bolha, foi longo, penoso e por vezes mal interpretado, no entanto, gratificante por não compactuar com as discrepâncias indecentes e nada razoáveis, sobretudo de instituições e homens autoproclamados arautos de Deus.
Estes, insanamente acumulam tesouros em seu nome, e apregoam aquilo que não praticam, indiferentes à ética, à moral e aos princípios básicos de respeito e dignidade. Organizações cujo patrimônio físico é calculado em 3 trilhões de dólares americanos (!), contrastam com a fome que dizima milhares de seres humanos, isso, mencionando apenas uma entre centenas de outras em plena expansão monetarista-patrimonial de ostentações, privilégios extravagantes e luxúria.
Em mais de três décadas, propostas para o fortalecimento à extração e venda internacional de produtos naturais amazônicos, apoio ao patrimônio natural da humanidade e declaração de crime universal qualquer agressão ao meio ambiente
Empresas que constituem um insulto ao bom senso. Os discursos de bondade, compaixão e fraternidade são falácias e táticas de marketing para a infindável arrecadação, abandonando os rastros de sangue e morte, às custas da ignorância crônica passada de geração a geração sob o amedrontamento com cenários fantasmagóricos de inferno, num verdadeiro terrorismo psicológico, ironicamente formando legiões de fanáticos delirantes que habitam os reinos da mentira, da tolice e da hipocrisia.
Coalizão da razão
No momento, Samuel Saraiva trabalha na formatação de um projeto para estabelecer uma instituição nacional a ser denominada “Coalizão da Razão” ou “Academia da Razão”, como um fórum permanente de debates sobre questões nacionais, envolvendo representantes de todos os segmentos da sociedade brasileira, autoridades estatais e comunidades científica e acadêmica, sem excluir nenhuma escola de pensamento.
Realidade e fatos
Com a clareza das palavras que usei em textos ou conversações, objetivando levar as pessoas à reflexão, iluminando-as em sua penumbra de mentes sinceras e catequizadas, jamais tive a intenção de ofender a fé de ninguém no imaginário deum mundo melhor, já que nenhuma alma viva visitou o outro plano e voltou para relatar como seria.
Procurei, no melhor da minha capacidade de leitura da realidade, puxar para a vida, com argumentos razoáveis, aqueles que apenas existem acomodados e conformados com a letargia na qual apenas existem confundidos entre a realidade e a utopia.
Fui ousado e pretensioso? Sim, tive a intenção de esclarecer e desvendar essa penumbra que pairava entre as pessoas, impedindo o discernimento, assumindo riscos. Contudo, nem sempre tive a visão bem compreendida ou interpretado corretamente pela incapacidade de alcance crítico ante uma narrativa diferente as tradições, dogmas e crenças que tornava as pessoas prisioneiras na própria mente.
Desapego material e solidariedade
Enfim, despojado de qualquer vaidade, me gratifica a sensação de haver gratuitamente tentado contribuir aos limites das limitadas possibilidades, e muitas vezes usando recursos que tinham como finalidade o atendimento doméstico, agradecido pelo mais precioso legado que recebi dos meus saudosos pais, o privilégio da vida, reconhecimento cada vez mais raro.
Eles me inspiraram empatia e coragem de acreditar que poderia ser sempre melhor, contribuindo e ajudando sem precisar ser solicitado, sem temer pensar diferente e ter uma postura independente, realista, imparcial e possivelmente antipática.
Causas da indignação
Infelizmente, como um câncer maligno, a corrupção se transformou na cultura dominante em todas as sociedades, visível principalmente em todas as esferas e níveis do poder público, incentivada pela impunidade assegurada em leis injustas desenhadas para atingir as minorias, particularmente os pobres, explorados, manipulados e roubados por agentes que mantidos por elas, apenas servem para impor repressão, negando-lhes condições básicas de sobrevivência e políticas inclusivas que lhes assegure uma vida digna.
Apesar de teoricamente existirem apenas nos textos frios e insensíveis das letras constitucionais, gerando no sentimento nacional uma sensação de revolta e impotência, usadas para propósitos criminosos amparados em uma legitimação fraudulenta e injusta constatada no estelionato oficialesco, aviltante, deixando para a população o dever de votar, pagar impostos e obedecer.
Sem esperar contrapartida, ou afagos ao ego
Deixo meus sinceros agradecimentos a todos os que leram meus artigos e estiveram comigo em algum momento dessa trajetória, na qual, embriagado pela realidade, caminhei cambaleante pela tênue linha sobre o abismo da ignorância, entre a razão e a loucura, acreditando que talvez os verdadeiros loucos sejam causadores conscientes da própria desgraça humana.
Desgraça, cujo princípio, cujas feridas da violência que nos atinge de diferentes formas desde a inocente infância, na qual somos as vítimas e aprendemos a projetar na sociedade as malezas a qual somos submetidos a caminho de alcançar a chamada “idade da razão” em que poucos encontram cura e conseguem alcançar o ápice da consciência, que por fim nos permite questionar e talvez compreender o próprio sentido existencial.

Amanhecer em Olney, MD, area metropolitana de Washington D.C.
Repentinamente me surpreendo ao ouvir o gorjeio dos pássaros, e olho sereno e reflexivo o alvorecer de um dia chuvoso, mas igualmente belo na primavera que voltou exuberante ao Hemisfério Norte.
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Nota da redação:
Samuel Sales Saraiva é autor de projetos e propostas voltados ao bem-estar social e à proteção ambiental. Credenciado pelo Departamento de Polícia de Nova York (NYPD) em 1992, trabalhou como correspondente e foi membro do National Press Club de Washington (NPC) e da National Association of Hispanic Journalists (NAHJ) em Washington, D.C. (EUA). Em 2001, com o apoio do ex-embaixador dos EUA John Kean, fundou a revista *USLatin*, focada em questões de comércio e investimentos na América Latina. Atuou como correspondente para o site amazônico *Gente de Opinião* e como colunista colaborador da revista *Momento Brasil*, bem como para o site *Expressão Rondônia*.

Fonte: https://expressaorondonia.com.br/brasileiro-americano-joga-a-tolha-e-desiste-de-contribuir-para-a-melhoria-deste-mundo-do-faz-de-conta-e-da-corrida-frenetica-rumo-ao-nada/