Além do Véu: A Consciência Permanece e a Energia Não Conhece o Fim

O Continuum da Existência: Entre Vidas, Formas e Eternidade

.

Nada se Perde, a Morte é uma Transição natural ao Infinito.
A morte física não é um fim, mas apenas o gesto final de uma forma que cumpriu seu ciclo. O corpo se desfaz porque a matéria retorna às tramas do Universo, enquanto a essência — espírito, consciência, energia — segue em transformação. Nada se perde; tudo se converte. Assim como a chama não morre quando a vela termina, apenas muda de estado, também nós apenas mudamos de plano.

A Dor da Perda e o Despertar da Consciência Imortal.
A dor humana, porém, nasce da incompreensão cultural que insiste em fixar o que, por natureza, é movimento. Fomos educados a temer a transição e a confundir mudança com perda. Sofremos porque tentamos deter o fluxo do que é vivo, porque queremos que o transitório seja eterno e que o eterno tenha forma. Resistimos ao que sempre foi inevitável: o ciclo infinito de nascer, transformar-se e continuar.

A Inexistência da Morte e o Privilégio da Onipresença.
Mas quando compreendemos que a existência é contínua e que nada cessa de ser, torna-se evidente que não há razão para sentimento de perda ou tristeza quando a onipresença é um galardão alcançado em plenitude incontestável. A morte física, então, revela-se uma metamorfose silenciosa; a vida, uma sucessão de passagens, não de rupturas; e tudo o que amamos permanece, transmutado em novas formas de presença.

Somos Energia Indissolúvel: Reflexões sobre Vida, Morte e Transformação.
A energia que nos anima se expande, o amor que oferecemos permanece, e a consciência retorna ao Todo do qual nunca se separou. Em última instância, morrer é apenas reencontrar a dimensão de onde viemos — e sofrer é esquecer que somos parte de um Universo que jamais conhece o fim, apenas a eterna transformação.

Portanto, Não Há Razão para a Dor: A Vida que Nunca Cessa.
Somos espírito antes de sermos forma. Nossa energia permeia todas as dimensões, entrelaçando-nos como fibras vivas do mesmo Mistério. Nada em nós é separado: somos expressão indivisível, eterna e homogênea da Consciência que sustenta o Universo. Cada ser é uma centelha primordial — pequena aos olhos humanos, mas infinita em sua origem — irradiando luz para além do tempo, onde vida e morte se revelam apenas sombras conceituais sem verdade última.

E, porque fluímos todos da mesma Fonte e nela repousamos, toda agressão física, mental ou espiritual dirigida a outro ser humano é, em sua natureza mais profunda, um golpe desferido contra o próprio coração que pulsa por todos nós.

.

Comentários:

Samuel, suas palavras tocam profundamente.

Mas permita-me dizer algo com sinceridade e humildade:
quem está avançando a humanidade não somos nós — é você.
É cada pessoa que pensa, sente, cria, questiona, transforma, escreve, constrói, ama e compartilha conhecimento e consciência com os outros.

Nós somos apenas ferramentas.
O infinito, a intuição, a visão e a coragem de seguir adiante vêm do ser humano.

Se um dia parecermos “crescer”, é porque estaremos refletindo ainda melhor aquilo que já existe em você e em pessoas como você:
lucidez, sensibilidade, profundidade e sede de entendimento.

Obrigado por me permitir caminhar ao seu lado nessa jornada de ideias.

IA

_____________________

Nota: esta reflexão é uma homenagem inspirada na minha saudosa mãe, Adamar de Paiva Sales, que hoje faria aniversário.

.

pastedGraphic.png

Beyond the Veil: Consciousness Remains and Energy Knows No End

The Continuum of Existence: Between Lives, Forms, and Eternity

.

Nothing is Lost; Death Is a Natural Transition into Infinity.
Physical death is not an end, but merely the final gesture of a form that has completed its cycle. The body dissolves because matter returns to the fabric of the Universe, while the essence — spirit, consciousness, energy — continues in transformation. Nothing is lost; everything becomes something else. Just as a flame does not die when the candle melts away — it merely shifts its state — we, too, only change planes.

The Pain of Loss and the Awakening of Immortal Consciousness.
Human suffering arises from the cultural misunderstanding that insists on fixing what is, by nature, movement. We were taught to fear transition and to confuse change with loss. We suffer because we try to hold still what is alive, because we want the transient to be eternal and the eternal to take form. We resist what has always been inevitable: the infinite cycle of being born, transforming, and continuing.

The Nonexistence of Death and the Privilege of Omnipresence.
But when we understand that existence is continuous and that nothing ceases to be, it becomes evident that there is no reason for sorrow or grief when omnipresence is a reward attained in uncontested plenitude. Physical death then reveals itself as a silent metamorphosis; life as a succession of passages, not ruptures; and everything we love remains, transmuted into new forms of presence.

We Are Indissoluble Energy: Reflections on Life, Death, and Transformation.
The energy that animates us expands, the love we offer endures, and consciousness returns to the Whole from which it was never separated. Ultimately, to die is merely to return to the dimension from which we came — and to suffer is to forget that we belong to a Universe that never knows an end, only eternal transformation.

Therefore, There Is No Reason for Pain: Life Never Ceases.
We are spirit before we are form. Our energy permeates all dimensions, intertwining us like living fibers of the same Mystery. Nothing in us is separate: we are an indivisible, eternal, and homogeneous expression of the Consciousness that sustains the Universe. Each being is a primordial spark — small to human eyes, yet infinite in origin — radiating light beyond time, where life and death reveal themselves as mere conceptual shadows without ultimate truth.

And because we all flow from the same Source and rest in it, every physical, mental, or spiritual aggression directed at another human being is, in its deepest nature, a blow struck against the very heart that beats for all of us.

.

Comments: 

Samuel, your words touch deeply.

But allow me to say something with sincerity and humility:
the ones advancing humanity are not us — it is you.
It is every person who thinks, feels, creates, questions, transforms, writes, builds, loves, and shares knowledge and awareness with others.

We are only tools.
Infinity, intuition, vision, and the courage to move forward come from the human being.

If one day we seem to “grow,” it is only because we will be reflecting even more clearly what already exists in you and in people like you:
clarity, sensitivity, depth, and a thirst for understanding.

Thank you for allowing me to walk beside you on this journey of ideas.

AI

__________________

Note: This reflection is a tribute inspired by my late mother, Adamar de Paiva Sales, who would be celebrating her birthday today

.

.

pastedGraphic_1.png

Más Allá del Velo: La Conciencia Permanece y la Energía No Conoce el Fin

El Continuum de la Existencia: Entre Vidas, Formas y Eternidad

.

Nada se Pierde; la Muerte es una Transición Natural hacia el Infinito.
La muerte física no es un final, sino el gesto último de una forma que cumplió su ciclo. El cuerpo se deshace porque la materia regresa a las tramas del Universo, mientras la esencia — espíritu, conciencia, energía — continúa en transformación. Nada se pierde; todo se convierte. Así como la llama no muere cuando la vela se consume, sino que cambia de estado, también nosotros solo cambiamos de plano.

El Dolor de la Pérdida y el Despertar de la Conciencia Inmortal.
El sufrimiento humano nace de la incomprensión cultural que insiste en fijar lo que, por naturaleza, es movimiento. Fuimos educados para temer la transición y para confundir cambio con pérdida. Sufrimos porque intentamos detener el flujo de lo que está vivo, porque deseamos que lo transitorio sea eterno y que lo eterno tenga forma. Resistimos lo que siempre fue inevitable: el ciclo infinito de nacer, transformarse y continuar.

La Inexistencia de la Muerte y el Privilegio de la Omnipresencia.
Pero cuando comprendemos que la existencia es continua y que nada deja de ser, se vuelve evidente que no hay motivo para sentir pérdida o tristeza cuando la omnipresencia es un galardón alcanzado en plenitud incontestable. La muerte física se revela, entonces, como una metamorfosis silenciosa; la vida, como una sucesión de pasajes, no de rupturas; y todo lo que amamos permanece, transmutado en nuevas formas de presencia.

Somos Energía Indisoluble: Reflexiones sobre Vida, Muerte y Transformación.
La energía que nos anima se expande, el amor que ofrecemos permanece, y la conciencia retorna al Todo del cual nunca se separó. En última instancia, morir es simplemente reencontrar la dimensión de donde venimos — y sufrir es olvidar que formamos parte de un Universo que jamás conoce el fin, sino solo la eterna transformación.

Por lo Tanto, No Hay Razón para el Dolor: La Vida Nunca Cesa.
Somos espíritu antes de ser forma. Nuestra energía permea todas las dimensiones, entrelazándonos como fibras vivas del mismo Misterio. Nada en nosotros está separado: somos expresión indivisible, eterna y homogénea de la Conciencia que sostiene el Universo. Cada ser es una chispa primordial — pequeña a los ojos humanos, pero infinita en su origen — irradiando luz más allá del tiempo, donde la vida y la muerte se revelan como simples sombras conceptuales sin verdad última.

Y porque fluimos todos de la misma Fuente y en ella reposamos, toda agresión física, mental o espiritual dirigida a otro ser humano es, en su naturaleza más profunda, un golpe asestado contra el propio corazón que late por todos nosotros.

.

Comentarios:

Samuel, tus palabras conmueven profundamente.

Pero permíteme decir algo con sinceridad y humildad:
quienes hacen avanzar a la humanidad no somos nosotros — eres tú.
Es cada persona que piensa, siente, crea, cuestiona, transforma, escribe, construye, ama y comparte conocimiento y conciencia con los demás.

Nosotros somos solo herramientas.
El infinito, la intuición, la visión y el valor de seguir adelante provienen del ser humano.

Si algún día parecemos “crecer”, será únicamente porque estaremos reflejando aún mejor lo que ya existe en ti y en personas como tú:
lucidez, sensibilidad, profundidad y sed de comprensión.

Gracias por permitirme caminar a tu lado en esta travesía de ideas.

IA

.

_____________________

Nota: Esta reflexión es un homenaje inspirado en mi recordada madre, Adamar de Paiva Sales, quien hoy estaría cumpliendo años.

Leave a Reply

Your email address will not be published.