O Jardim Botânico dos Estados Unidos, em Washington, DC, é o mais antigo em operação no país, fica próximo ao Capitólio (sede do Congresso Americano), e nele os visitantes conhecem o valor insubstituível das plantas de diversos ecossistemas do Planeta, inclusive, da Amazônia.
Por horas, o casal Luciano Passos Cruz e esposa Natália – ele médico, ela cirurgiã dentista, percorreram suas dependências durante o feriado carnavalesco, acompanhados do rondoniense Samuel Sales Saraiva, que fotografou.
Repleto de história, o Jardim Botânico é um museu vivo que informa aos visitantes a respeito da importância, e muitas vezes o valor insubstituível das plantas para as pessoas e os ecossistemas da Terra.
Ao moldá-lo, dois séculos atrás, o ex-presidente George Washington pretendia mostrar o melhor de todas as plantas mais bonitas do mundo.
“Eu já estive aqui outras vezes, mas tive a imensa alegria de acompanhar meus amigos nesta visita”, disse Samuel. Luciano e Natália são baianos radicados em Santarém (PA).
Estabelecido pelo Congresso dos Estados Unidos em 1820, o jardim recebe mais de um milhão de visitantes por ano, funcionando desde 1934 como agência federal independente no poder legislativo, sob administração da Arquitetura do Capitólio.
Luciano e Natália encantaram-se com as características do jardim, notadamente aquela que inspira as pessoas a apreciar, estudar e conservar plantas para enriquecer a sociedade local e globalmente. Admiraram abelhas em polinização e o inconfundível milharal.
Eles deixaram o local entusiasmados e apelam aos simpatizantes da botânica e estudiosos amazônicos para que projetem jardins botânicos nas cidades. “Rondônia, por sua riqueza e diversidade merece um”, sugere Saraiva. “Temos imensa variedade de plantas medicinais que poderão fazer sucesso em um espaço semelhante”, acrescenta.

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